sábado, 10 de fevereiro de 2024

O Evangelho vence barreiras... linguísticas!

 


Atos 2:6-11

⁶ E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

⁷ E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando?

⁸ Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?

⁹ Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Asia,

¹⁰ E Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos,

¹¹ Cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus. 


A inversão da confusão das línguas na torre de Babel (Gn11.1-9), pois cada um os ouvia falar na sua própria língua. Na criação e na missão de Deus, cada língua e cada cultura humana são valorizadas e preservadas. A diversidade linguística e cultural faz parte da beleza do mundo de Deus. As línguas aqui implicam a tradução da Bíblia e a contextualização. As boas novas são para todas as nações, e as pessoas compreendem a essência do evangelho de modo intimo quando ouvem na sua língua materna(v. 8). Muitas línguas implicam muitas formas de comunicação em um mundo plural. Exemplo de alguns lugares nos lembra de que não só a Ásia menor (Hoje Irã, Iraque e Turquia), mas também o Norte da África (Egito, Líbia e Cirene) fazem parte do berço do  cristianismo inclusive árabes cristãos já desde o começo, como hoje.